Oportunidades
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Estágio obrigatório na Sinergia Engenharia
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Oportunidade de estágio no Instituto Barigui
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ANA oferece 200 vagas em curso de especialização semipresencial
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Anúncio de Vagas: 02 Analistas Ambientais – FPTI
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AVISO DE PAUTA: II Seminário de Eficiência Energética
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Associados APEAM têm desconto de 10% em curso de especialização
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CREA-PR promove seminário sobre eficiência energética em novembro
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Fórum de eficiência energética 2012
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Aberta inscrições do curso de ensino a distância para elaboração de planos estaduais e municipais de gestão
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Curso de Perícia Ambiental em Curitiba/PR
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História
Um pouco de história.
A Engenharia Ambiental deu seus primeiros passos a partir da 1º Conferência Mundial sobre Meio Ambiente em 1972, em Estocolmo, na Suécia. A data de início dessa conferência, 5 de junho, foi adotada, a partir de então, como Dia Mundial do Meio Ambiente.
Durante a conferência foi proposto que fossem criadas profissões técnicas voltadas ao estudo e à aplicação de tecnologias para proteger o meio ambiente. Também, a partir de então, surgiu o termo desenvolvimento sustentável.
A ideia de criarem-se profissionais na área de meio ambiente chegou ao Brasil poucos anos depois, porém, em meados dos anos 70 do século XX, as lideranças do Brasil decidiram que a prioridade no país era o saneamento, incentivando-se a ampliação das redes de água e esgotamento sanitário. Por esse motivo, surgiram no final dos anos 70 e inicio dos anos 80 os primeiros cursos de Engenharia Sanitária no Brasil, um em cada região do país, como em Florianópolis, em Santa Catarina, o de Belém, no Pará e o de Cuiabá, no Mato Grosso.
Com o avanço da industrialização mundial e, consequentemente, o maior uso de recursos naturais e da poluição em todos os meios, fez-se necessária a 2ª Conferência Mundial do Meio Ambiente, em 1992. Dessa vez a conferência foi realizada no Rio de Janeiro, no Brasil.
Novamente foi proposto que se criassem no Brasil, cursos voltados a formação de profissionais especializados em Engenharia Ambiental, coisa que já existia em outros países desde os anos 70. Como o momento político era outro e o país estava avançando em saneamento e com deficiência em e meio ambiente, foi então autorizada a criação do curso de Engenharia Ambiental no Brasil. As primeiras Universidades a solicitarem a abertura do curso foram a Fundação
Universidade do Tocantins (Unitins) e a Universidade Luterana do Brasil no Rio Grande do Sul – ULBRA. Porém, a primeira universidade a ter efetivamente aberto uma turma de Engenharia Ambiental no Brasil foi a Unitins, em Palmas, em 1992.
A partir da Unitins surgiu a Universidade Federal do Tocantins – UFT, que hoje abriga o curso de Engenharia Ambiental criado em 1992. Portanto, já são 22 anos da Engenharia Ambiental no Brasil.
O reconhecimento do curso
Os primeiros cursos de Engenharia Ambiental no Brasil surgiram a partir do curso de Engenharia Civil e sua grade curricular e seus professores eram muito ligadas aquele curso. Para que o curso fosse reconhecido pelo Ministério da Educação e Cultura – MEC, era necessário ter turmas formadas e outras em andamento. O MEC deu o reconhecimento do curso em 1994, mas somente em 1996 ele foi efetivado, a partir da formatura da primeira turma, em janeiro daquele ano.
A data de formatura da primeira turma de Engenharia Ambiental do Brasil, em 31 de janeiro de 1996, em Palmas – TO, é adotada hoje como o Dia do Engenheiro Ambiental.
Porém, ainda levou algum tempo até o profissional de Engenharia Ambiental ser reconhecido pelo mercado de trabalho e pela sociedade. Somente em setembro de 2000, o Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura – CONFEA, começou a aceitar os registros desses profissionais, reconhecendo profissão através da resolução nº 447/2000.
Foi então, a partir dos anos 2000, que houve um acréscimo muito grande de Universidades e Faculdade oferecendo o curso de Engenharia Ambiental no país e a procura por esse curso, principalmente entre jovens, também cresceu. Hoje, estima-se que mais de 180 cursos de Engenharia Ambiental estejam em atividade no país, o que é muito bom, pois demonstra o interesse que os jovens, e a sociedade como um todo, tem na área de meio ambiente e preservação, aliando desenvolvimento tecnológico e preservação ambiental.
O futuro da Engenharia Ambiental no Brasil e no mundo é promissor, mas ainda há muito a ser trilhado. A cada dia surgem novos desafios para esse tipo de profissional, que deve propor soluções viáveis e, em conjunto com outros profissionais de vários ramos, construir uma sociedade mais justa, mais sustentável, mais próspera e, principalmente, mais humana.
Texto original elaborado por:
Engº Ambiental João Gomes
1º presidente da APEAM (2008-2010)
Informativo
Valor da hora técnica do Engenheiro Ambiental no Paraná
Para conhecimento, conforme registro no CREA/PR: Valor da hora técnica.
Confira também em Sobre entidades de classe – CREA/PR
Agenda de reuniões – 2018
Em breve mais informações
Responsabilidade Civil e Criminal do Engenheiro Ambiental
Em meio às atividades cotidianas, é possível que o engenheiro ambiental se depare com situações onde possa vir a ser responsabilizado civil ou criminalmente. Nesse contexto, os gerentes jurídicos da APEAM, Eng. Amelia Yoshiko Hanai Bortoli e Eng. Igor Arthur Rayzel, apresentam uma visão geral de como se desenvolve, na prática, a questão da responsabilidade profissional.Confira o artigo: “Responsabilidade Civil e Criminal do Engenheiro Ambiental”
Código de Ética Profissional – Sistema CONFEA/CREA
O atual Código de Ética Profissional adotado pelo Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e Agronomia (CONFEA) está disposto na Resolução Nº1.002, de 26 de novembro de 2002. No código de ética, entre outras informações relevantes, são apresentados os sete princípios éticos, a saber: 1. Do objetivo da profissão: A profissão é bem social da humanidade e o profissional é o agente capaz de exercê-la, tendo como objetivos maiores a preservação e o desenvolvimento harmônico do ser humano, de seu ambiente e de seus valores; 2. Da natureza da profissão: A profissão é bem cultural da humanidade construído permanentemente pelos conhecimentos técnicos e científicos e pela criação artística, manifestando-se pela prática tecnológica, colocado a serviço da melhoria da qualidade de vida do homem; 3. Da honradez da profissão :A profissão é alto título de honra e sua prática exige conduta honesta, digna e cidadã; 4. Da eficácia profissional :A profissão realiza-se pelo cumprimento responsável e competente dos compromissos profissionais, munindo-se de técnicas adequadas, assegurando os resultados propostos e a qualidade satisfatória nos serviços e produtos e observando a segurança nos seus procedimentos; 5. Do relacionamento profissional :A profissão é praticada através do relacionamento honesto, justo e com espírito progressista dos profissionais para com os gestores, ordenadores, destinatários, beneficiários e colaboradores de seus serviços, com igualdade de tratamento entre os profissionais e com lealdade na competição; 6. Da intervenção profissional sobre o meio: A profissão é exercida com base nos preceitos do desenvolvimento sustentável na intervenção sobre os ambientes natural e construído e da incolumidade das pessoas, de seus bens e de seus valores; 7. Da liberdade e segurança profissionais: A profissão é de livre exercício aos qualificados, sendo a segurança de sua prática de interesse coletivo. Maiores informações, assim como o texto integral do Código de Ética Profissional, podem ser encontrados nos materiais relacionados abaixo:
Código de ética – CREA-PR
8ª edição que Código de Ética Profissional – considera a saída dos profissionais da Arquitetura e Urbanismo do Sistema CONFEA/CREA
Comissões de ética e entidades de classe
História do Código de Ética Profissional
Fontes: CONFEA e CREA/PR
Salário mínimo profissional
O manual “Salário Mínimo Profissional uma conquista do engenheiro, arquiteto e agrônomo” foi publicado pela primeira vez em 1995 pelo Grupo de Trabalho Valorização Profissional e uma equipe de colaboradores do Confea. O objetivo é colocar à disposição toda a legislação referente a salário mínimo e jornada de trabalho, além de informações complementares úteis aos profissionais da área tecnológica e às instituições interessadas.
Manual completo em pdf: Manual Salário Mínimo
Fonte: CONFEA
Outros links de interesse: Salário mínimo profissional – CREA-PR
Salário mínimo profissional – SENGE-PR
MINEROPAR disponibiliza material sobre gás de xisto (shale gas)
O serviço geológico do Paraná – MINEROPAR – disponibilizou em sua página artigo sobre “Gás de Xisto” (shale gas) de autoria do geólogo Dr. Luis Tadeu Cava. O artigo disponibilizado procura colaborar no debate e esclarecimento do que venha a ser o “Gás de Xisto”, trazendo informações sobre a experiência norte-americana, os impactos ambientais associados e a situação paranaense. O download do artigo pode ser feito aqui: Gás de Xisto (Shale gas) Por oportuno e ainda no interesse de esclarecimento sobre a matéria, a MINEROPAR informou também que a Agência Nacional do Petroleo, Gás Natural e Biocombustíveis publicou a Resolução ANP N° 21, de 10.04.2014, que estabelece os requisitos essenciais e os padrões de segurança operacional e de preservação do meio ambiente para a atividade de Fraturamento Hidráulico em Reservatório Não Convencional, técnica utilizada para a exploração do Gás de Xisto. O download da Resolução pode ser feito aqui: Resolução ANP N.21 de 10.04.2014
Fonte: MINEROPAR
Doze cidades estão autorizadas a conceder licenciamento ambiental no Paraná
Doze municípios do Paraná estão autorizados a licenciar e fiscalizar empreendimentos considerados de impacto ambiental local, conforme informou o Conselho Estadual do Meio Ambiente. Com isso, as prefeituras que já estão estruturadas para receber as solicitações poderão dar maior agilidade à regularização ambiental de empreendimentos importantes para economia local.
As cidades autorizadas são as primeiras a cumprir os critérios exigidos pelo Estado para se habilitarem a exercer a tarefa. Gradativamente, o procedimento será estendido a outros municípios. A descentralização dos licenciamentos vai desafogar as demandas encaminhadas ao Instituto Ambiental do Paraná (IAP), que poderá melhorar o monitoramento e a fiscalização de grandes empreendedores.
A medida se tornou possível após a publicação da Lei Complementar Federal nº 140/2011 e da Resolução nº 088/2013, do Conselho Estadual de Meio Ambiente. As novas normas regulamentam a cooperação entre a União, os estados e os municípios nas ações administrativas relativas à proteção do meio ambiente.
As normas garantem que esses municípios passem a ser responsáveis por licenciamentos que atualmente são realizados somente pelo IAP. Entre eles, estão o licenciamento ambiental de empreendimentos para avicultura de até 10 mil metros quadrados de área construída; abatedouros de pequeno porte; supermercados com até 50 mil metros quadrados de área construída e impermeabilizada, lavadores de carros, escolas, loteamentos e conjuntos habitacionais, desde que instalados em áreas urbanas consolidadas ou de expansão urbana previstas no plano diretor; entre outros.
Os 12 municípios que foram aprovados e irão realizar as atividades ligadas ao licenciamento de forma descentralizada são Fazenda Rio Grande, São José dos Pinhais, Guarapuava, Maringá, Campo Largo, Araucária, Castro, Pinhais, Foz do Iguaçu, Diamante do Sul, Guaratuba e Cascavel.
PROCESSO – As 12 cidades estão aprovadas para conceder o licenciamento ambiental, mas antes passaram por um processo de habilitação. Após a aprovação para fazer o procedimento, os prefeitos receberão um comunicado oficial do presidente do Conselho Estadual do Meio Ambiente.
O Estado, além de capacitar os profissionais que atuarão nesta área, também repassará aos municípios, o Sistema de Gestão Ambiental (SGA). Com esta ferramenta, as prefeituras terão à disposição todas as informações sobre licenciamento, os critérios e as leis relacionadas à matéria, o que facilitará e ajudará o trabalho.
Os municípios terão, ainda, suporte técnico permanente do IAP. Após a conclusão deste processo, o município e o IAP devem informar a população local sobre a mudança na gestão.
Depois que os municípios estiverem totalmente habilitados, os empreendimentos com as atividades listadas na Resolução CEMA nº 088/2013 deverão solicitar o licenciamento ambiental, ou a sua renovação, diretamente às estruturas municipais. Os processos de análise para o licenciamento ambiental dessas atividades que já estão em andamento serão concluídos pelo IAP e encaminhados aos municípios. Aqueles empreendedores que preferirem podem continuar protocolando suas solicitações junto ao IAP. Porém, o processo será encaminhado para os municípios descentralizados.
As prefeituras podem, a qualquer etapa do licenciamento ambiental, solicitar apoio ao IAP, sempre que julgarem necessário. O mesmo acontecerá com a fiscalização, já que o município tem autonomia para fiscalizar e autuar empreendimentos de impacto local e infrações ao meio ambiente dentro de seu território.
As taxas cobradas no momento do protocolo das solicitações das atividades descentralizadas também serão encaminhadas para as prefeituras, que deverão aplicar o recurso em melhorias para o meio ambiente e manutenção da estrutura.
O mesmo ocorrerá com os autos de infração lavrados pelos servidores municipais. Por isso, é necessário que os municípios descentralizados cumpram algumas exigências, entre elas, ter servidores municipais capacitados e habilitados para atuar nessas áreas, ter plano diretor definido e aprovado, contar com conselho municipal de meio ambiente e fundo municipal de meio ambiente, entre outros.
Confira em anexo a Resolução do Conselho Estadual do Meio Ambiente nº 088/2013 e as atividades que serão descentralizadas no licenciamento ambiental.,
Resolução do Conselho Estadual do Meio Ambiente nº 088/2013
Fonte: IAP
APEAM
Sobre a APEAM
A Associação Paranaense dos Engenheiros Ambientais – APEAM, foi criada em 06 de agosto de 2007, por Engenheiros Ambientais conscientes da necessidade da representação de uma classe específica, dentro do CREA/CONFEA, afim de definir, defender, fortalecer e ampliar a categoria e as atribuições dos Engenheiros Ambientais do Paraná.
Missão
Promover, divulgar e lutar pelo reconhecimento do profissional de Engenharia Ambiental em todas as esferas da sociedade paranaense, consolidando sua posição de destaque no mercado de trabalho.
Visão
A APEAM visa liderar a luta pelo reconhecimento dos profissionais de Engenharia Ambiental no Paraná, entregando aos associados uma maior exposição à sociedade, e ser referência nacional perante às demais associações regionais.
Valores
- Entusiasmo na busca pela valorização do profissional de Engenharia Ambiental;
- Respeito e ética nas atividades desenvolvidas.
Negócio
A Associação Paranaense dos Engenheiros Ambientais – APEAM – é uma entidade associativa sem fins lucrativos que tem como principal objetivo o desenvolvimento da profissão de engenharia ambiental no Estado do Paraná e no Brasil.
Convênios
Aconteceu no dia 23 de Maio de 2017 o Debate Técnico sobre Recursos Hídricos
No dia 23 de maio de 2017, no auditório do Instituto de Engenharia do Paraná em Curitiba (PR), aconteceu o Debate Técnico sobre Recursos Hídricos promovido pela APEAM – Associação Paranaense dos Engenheiros Ambientais, com a colaboração do IEP e o apoio da ABES-PR e do CREA-PR.
Antes do debate, três apresentações foram realizadas com informações de grande relevância para a Engenharia Ambiental. A primeira apresentação foi realizada por Francisco José Lobato da Costa. De acordo com Lobato, a gestão de Recursos Hídricos no Brasil não deve ser vista apenas como um setor isolado e sim como um setor abrangente e integrado com diferentes problemas da natureza. Lobato também disse que uma estratégia para uma melhor gestão de recursos hídricos é o fortalecimento das SEGREHs (Sistemas Estaduais de Gerenciamento de Recursos Hídricos) possibilitando delegar certos encargos aos Estados, os quais possuem capacidade técnica para desenvolver a adequada gestão dos recursos hídricos. Além disso, avaliações ambientais estratégicas devem ser levadas em consideração sempre que o tema de adaptações às mudanças climáticas é abordado, inclusive em se tratando das bacias hidrográficas brasileiras.
Em seguida, Daniel Thá falou sobre como e porque devemos considerar as mudanças climáticas nos planos de bacias hidrográficas. Segundo a Resolução CNRH nº 145/12, os Planos de Recursos Hídricos das Bacias Hidrográficas devem visar o gerenciamento dos recursos, além de considerar demais planos, projetos e estudos existentes relacionados à gestão ambiental, aos setores usuários, ao desenvolvimento regional, uso do solo, à gestão dos sistemas estuarinos e zonas costeiras nas bacias hidrográficas. Thá apresentou, em seguida, estudos que comprovam alterações nas características de temperatura e precipitação envolvendo a Bacia do Alto Iguaçu.
Para finalizar, Cleverson Andreoli falou sobre o desequilíbrio da disponibilidade hídrica em função da qualidade e da quantidade dos recursos hídricos devido ao aumento de áreas urbanas, ao aumento da demanda, e ao uso irracional da água. Andreoli também expôs que dentre as estratégias para garantir a segurança hídrica estão o uso racional, transposição de bacias, barramento e reuso da água; e que exigências ambientais presentes na legislação devem trabalhar em conjunto com as estratégias a fim de garantir a disponibilidade hídrica e padrões de qualidade aceitáveis.
Após as apresentações, os três convidados responderam questionamentos dos presentes e trocaram informações sobre os temas tratados.
Confira:
Seminário sobre Certificação AQUA dia 01 de junho de 2017, em Curitiba – PR
A APEAM apresentou Palestra sobre Educação Ambiental na Gestão de Resíduos Sólidos
No dia 23 de maio de 2017, o gerente de comunicação e marketing da APEAM – Associação Paranaense dos Engenheiros Ambientais,Thiago Bana Schuba ministrou uma palestra intitulada “Educação Ambiental na Gestão de Resíduos Sólidos” na empresa I.Riedi Grãos e Insumos – Cascavel/PR.
A palestra ministrada durante o evento da SIPAT 2017 – Semana Interna de Prevenção de Acidentes no Trabalho, proporcionou aos colaboradores orientações sobre o gerenciamento adequado dos resíduos e a preocupação, sobretudo no que concerne à poluição dos recursos hídricos e sua influência no comportamento dos aterros sanitários e, consequentemente, na vida das populações.
Além de contribuir para a diminuição de impactos ambientais, tais como a degradação do solo, o comprometimento dos corpos d’água e mananciais, e intensificação de enchentes, a execução de programas de gerenciamento de resíduos sólidos possui um fator social muito importante.
Confira mais imagens:
APEAM apoia Encontro Paranaense de Secretários Municipais de Agricultura e Meio Ambiente
Encontro Paranaense de Secretários Municipais de Agricultura e Meio Ambiente ocorreu entre os dias 10 e 12 de Maio de 2017, no Espaço Torres, em Curitiba/PR.
O evento serviu para que os Secretários Municipais e Diretores de Secretaria pudessem interagir com a Secretaria de Estado de Agricultura e Abastecimento, e com a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, buscando soluções, projetos e recursos para implementação das políticas públicas no municípios, bem como um momento único para contato e troca de experiências entre si.
Promovido pela Federação dos Engenheiros Agrônomos do Paraná, em parceria com a SEAB, SEMA, Itaipu Binacional, CREA-PR, BRDE, CONFAEAB, UFPR/SCA – Agronomia & Sustentabilidade, APEAM – Associação Paranaense dos Engenheiros Ambiental e SINDIVET-PR, o evento reuniu representantes de várias cidades do Paraná e aproximou gestores municipais de projetos que podem ser acessados pelas prefeituras.
O evento debateu ainda sobre Programas de Uso e Manejo de Água e Solo, Licenciamento Ambiental, situação do “Fracking” no Paraná, Resíduos Sólidos e suas linhas de financiamento.
Maiores informações acesse http://agronomiaparana.com.br/evento/
APEAM realiza Ciclo de Palestras em Irati
O evento será uma oportunidade de profissionais, alunos e demais interessados aprofundarem seus conhecimentos em assuntos relevantes para a profissão de Engenheiro Ambiental.
O Ciclo de Palestras será realizado no Auditório do PDE – UNICENTRO – Campus Irati, no dia 31/05/2017, as 13Hh30, com apresentação dos seguintes temas:
“Gestão de Resíduos Sólidos”, ministrada por Luiz Guilherme Grein Vieira – Engenheiro Ambiental e Vice-Presidente da APEAM, com projetos desenvolvidos na área de Saneamento Básico, com ênfase nos sistemas de resíduos sólidos e drenagem urbana.
“Auditoria Ambiental”, ministrada por Angélica Pagliarini – Engenheira Ambiental e Administradora especialista em análise de risco e due diligence. Sócia fundadora da Óreas Engenharia e Consultoria Ambiental e Gerente de Eventos da APEAM.
Inscrições: https://goo.gl/forms/ZkkgYh0mEB0AQ8fL2