Os primeiros cursos de Engenharia Sanitária surgiram na década de 1970 no Brasil, mediante a urgência de investimentos em redes de saneamento, água e esgoto, identificada pelos órgãos públicos. Nos anos de 1990, a academia começou a reformular as grades curriculares e, surgia, então, o curso de Engenharia Ambiental. A Universidade Federal de Tocantins foi a primeira a fazer a oferta no Brasil. Na época, era chamada de Universidade Estadual do Tocantins (Unitins).
Na data de hoje (julho de 2022), temos 108 engenheiros sanitaristas registrados junto ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (Crea-PR). Eles e outras centenas de profissionais espalhados pelo Brasil no dia 13 de julho o Dia do Engenheiro Sanitarista. “Antigamente, essa era uma especialização da Engenharia Civil. No meu caso, por exemplo, fiz uma pós-graduação na área. Mas com as novas especificações e orientações do Ministério da Educação, os cursos de Engenharia Ambiental foram assumindo essas funções”, explica o Professor aposentado, engenheiro Nicolau Leopoldo Obladen.
Obladen foi um dos fundadores do curso de Engenharia Ambiental na PUC-PR. “Em algumas universidades, existia o curso de Engenharia Sanitária, que começou a ser absorvido pela Engenharia Ambiental, principalmente, nos últimos dez anos”, relembra.
Confira a matéria completa com o Professor Nicolau no site do CREA-PR, o texto faz parte de uma campanha de valorização profissional que se iniciou em 2022 e abrange diversos profissionais que compõem o sistema Confea/Crea.
A APEAM reúne rede de profissionais da engenharia ambiental e sanitária no Paraná. Entre em contato e faça parte apeampr@gmail.com!