Year: 2015

Confira a entrevista com Michael Mannich

O papel da APEAM é fundamental no reconhecimento e estabelecimento de direitos profissionais do engenheiro ambiental?

 O curso de engenharia ambiental é difícil, a formação é ampla e multidisciplinar, e o mercado ainda é parcialmente receptivo. À medida que os primeiros Engenheiros Ambientais alcancem posições de gerência, chefias e tomada de decisão nas empresas privadas e órgãos públicos o reconhecimento da sociedade e do mercado irá se consolidar?
A observação é de Michael Mannich, que, além de ser formado pela UFPR e ter mestrado e doutorado em Engenharia de Recursos Hídricos e Ambiental, é atualmente professor do curso de graduação em Engenharia Ambiental da UFPR. Confira a seguir a entrevista.

APEAM – Para iniciar, conte-nos um pouco de sua trajetória profissional como engenheiro ambiental.

Michael – Fui pesquisador no Lactec/CEHPAR entre 2008 e 2009, professor na UTP entre 2008 e 2009, professor na UTFPR entre 2010 e 2014, e no início desse ano ingressei como professor do curso de Engenharia Ambiental da UFPR.

APEAM – O que lhe motivou a fazer o curso de Engenharia Ambiental?  

Michael – O perfil do profissional, especialmente daquele formado pela UFPR. Uma sólida base de física, química e matemática fornecem os conhecimentos fundamentais para solução dos problemas de engenharia ambiental. Diferente de outras áreas técnicas, mais antigas e clássicas, o Engenheiro Ambiental se depara continuamente com novos problemas. Por isso a formação é sólida na base e não na técnica, permitindo que o profissional encontre novas soluções e não apenas aplique soluções já consolidadas.

APEAM – Qual sua área de atuação?

Michael – Como qualquer Engenheiro Ambiental minha área de atuação é bastante ampla, novamente graças à excelente formação. Especializei-me em mecânica dos fluidos ambiental, modelagem e qualidade da água, aplicados a lagos (reservatórios) e rios.

APEAM – Quais foram as maiores dificuldades encontradas no mercado de trabalho?

Michael – O mercado é conservador, preconceituoso, protecionista e até mesmo invejoso. Na verdade ele é assim porque os indivíduos agem desta forma. É conservador por ser um curso relativamente novo e na dúvida o empregador contrata o profissional "tradicional" que sempre resolveu (bem ou mal) os seus problemas. É preconceituoso, na mesma linha de raciocínio.

É protecionista, pois todos são testemunhas do enorme esforço da APEAM na busca de reconhecimento e voz e muitos já experimentaram as dificuldades para reconhecimento de atribuições profissionais.
Este é o preço que pagamos pelo pioneirismo e pela nossa qualidade. Destaco também de forma mais provocativa a inveja. A Engenharia Ambiental é um curso fantástico, certamente muitos profissionais lamentam não ter tido a oportunidade de tê-lo cursado.

APEAM – A Engenharia Ambiental é relativamente nova no mercado de trabalho brasileiro e também, dentre as demais engenharias, a que mais tem potencial de crescimento. O que você acha que está faltando para que este fato seja concretizado?

Michael – Eu acho que os empregadores precisam ser menos conservadores e que o Engenheiro Ambiental precisa de reconhecimento maior perante o CREA. Neste contexto, a APEAM tem papel fundamental nesta transformação e busca por espaço. Acho também que a Universidade está muito distante neste diálogo e precisa se aproximar mais. Infelizmente, sob pena de sobrecarregar ainda mais as atividades dos docentes.
Paralelamente também acho que este é um processo natural. À medida que os primeiros Engenheiros Ambientais alcancem posições de gerência, chefias e tomada de decisão nas empresas privadas e órgãos públicos o reconhecimento da sociedade e do mercado irá se consolidar. Eu particularmente estou ansioso por isso.

APEAM – Na sua opinião, qual a importância da APEAM para o fortalecimento da categoria?

Michael – É fundamental. A busca pelo espaço no mercado e no CREA é uma necessidade e um direito. Isso só pode ser alcançado por meio de pessoas unidas em busca de um interesse comum.
A  APEAM abriga estes indivíduos, lhes dá estrutura e uma camisa para vestir nesta luta. A APEAM representa os Engenheiros Ambientais e fortalece sua voz. Portanto, reforço que o papel da APEAM é fundamental neste processo de transformação, reconhecimento e estabelecimento de direitos profissionais do engenheiro ambiental.

APEAM – Para finalizar, qual recado você gostaria de deixar aos futuros Engenheiros Ambientais?

Michael – Para meus alunos e todos os alunos de Engenharia Ambiental eu peço paciência e calma. O curso é difícil, a formação é ampla e multidisciplinar, e o mercado ainda parcialmente receptivo. Para os Engenheiros Ambientais formados eu desejo sucesso. Também peço que sempre honrem seus votos de formatura, que sejam honestos, justos, sérios e dedicados. Quero que se sintam orgulhosos e que compartilhem um espírito motivador com nossos jovens Engenheiros Ambientais.

Peço que abram as portas para estes aprendizes e que estreitem os laços com a Universidade. Peço que sejam equilibrados em suas análises ambientais. Eu não gosto dos rótulos extremos que caracterizam os posicionamentos técnicos como "eco-chatos" ou "desenvolvimentista". Sejam equilibrados e apliquem o real significado de sustentabilidade, que é distinto daquele que leigos balbuciam em nebulosas e presunçosas frases poéticas e desconexas como esta. Também peço paciência e que vistam a camisa da APEAM, pois um grupo unido e homogêneo tem muita força.

Mercado de trabalho exige profissionais com alto nível de conhecimento técnico

Buscando mostrar as diversas oportunidades da área de Engenharia Ambiental, entrevistamos o engenheiro ambiental Gustavo Sampaio, formado na UFPR, que possui diversos cursos de pós-graduação, dentre os quais Sistemas Minero-Metalúrgicos, Engenharia de Segurança do Trabalho, MBA em Gestão Negócios Sustentáveis, Gerenciamento de Projetos, e atualmente cursa mestrado profissional em Uso Sustentável de Recursos Naturais em Regiões Tropicais.

Atualmente Sampaio é Analista Ambiental Master na Vale S/A, e anteriormente passou por diversas outras empresas conhecidas nacionalmente. ?O mercado de trabalho exige profissionais com alto nível de conhecimento técnico, capacidade de resolução de problemas e dedicação. É importante que essas três habilidades sejam desenvolvidas durante o período da graduação em atividades dentro ou fora da sala de aula?, ressalta.

Confira a entrevista realizada com o engenheiro ambiental Gustavo:

 
APEAM – Para iniciar, conte-nos um pouco de sua trajetória profissional como engenheiro ambiental.

Gustavo – Iniciei minha carreira em 2006 como Trainee na mineradora Companhia Vale do Rio Doce (atual Vale) como responsável pela Gestão de Recursos Hídricos, Qualidade do Ar e Emissões Atmosféricas no Complexo de Ponta da Madeira em São Luís (MA). Em 2008 fui para a mineradora anglo-australiana Rio Tinto em Corumbá (MS) onde atuei como responsável técnico pelo Monitoramento Ambiental e licenciamento Meio Físico do Projeto de Expansão da Mina e Sistema Logístico e operações da mina de ferro e do terminal portuário. No Rio de Janeiro a partir de 2009, fui responsável pelo desenvolvimento de soluções em segurança do trabalho e proteção ao meio ambiente na distribuidora de combustíveis Ipiranga. Atuei também como responsável corporativo pelos processos de sustentabilidade ambiental da empresa, incluindo gestão estratégica de carbono e consolidação e reporte de indicadores ambientais de sustentabilidade. Desde 2012 trabalho na área de Emissões Atmosféricas, Ruído e Vibração Ambiental da mineradora Vale.

APEAM – O que lhe motivou a fazer o curso de Engenharia Ambiental?

Gustavo – A Engenharia Ambiental é um curso moderno e multidisciplinar com base sólida na engenharia e interfaces com ciências naturais, da terra e até sociais. Além disso, a atuação com foco na minimização, mitigação e compensação de impactos ambientais é um desafio grande e motivador.

APEAM – Qual sua área de atuação?

Gustavo – Trabalho na área corporativa de meio ambiente da Vale, na Gerência de Tecnologia Ambiental. Atuo na área de Emissões Atmosféricas, Ruído e Vibração Ambiental. Participo de projetos relacionados ao controle de emissões atmosféricas e monitoramento ambiental em empreendimentos de exploração, beneficiamento e transporte de minério de ferro, carvão e ferroligas. Também desempenho atividades de apoio corporativo, como consolidação de indicadores de desempenho ambiental, elaboração de documentos normativos e realização de treinamentos.

APEAM – Quais foram as maiores dificuldades encontradas no mercado de trabalho?

Gustavo – A transição do mundo acadêmico para o mercado de trabalho não foi fácil pois muitas empresas optam por contratar profissionais com alguma experiência prévia. Nesta situação, optei por ingressar em uma empresa que valoriza os novos profissionais com oportunidades de treinamento e desenvolvimento de carreira.

APEAM – A Engenharia Ambiental é relativamente nova no mercado de trabalho brasileiro e também, dentre as demais engenharias, a que mais tem potencial de crescimento. O que você acha que está faltando para que este fato seja concretizado?

Gustavo – Acredito que a consolidação do Engenheiro Ambiental no mercado de trabalho depende agora do desempenho dos profissionais já formados. Os diferenciais do Engenheiro Ambiental frente aos demais profissionais da área devem ser reconhecidos pelas empresas, que darão preferência aos Engenheiros Ambientais quando convencidos da versatilidade e refinada capacidade técnica da nossa profissão.

APEAM – Na sua opinião, qual a importância da APEAM para o fortalecimento da categoria?

Gustavo – Outro ponto importante na conquista do mercado de trabalho pela Engenharia Ambiental é a divulgação da profissão e o fortalecimento da categoria frente a órgãos de classe e empresas de referência em setores importantes da indústria brasileira. Este é um papel que pode ser desempenhado pela APEAM, que representa os Engenheiros Ambientais e pode estabelecer esses vínculos institucionais.

APEAM – Para finalizar, qual recado você gostaria de deixar aos futuros Engenheiros Ambientais?

Gustavo – O mercado de trabalho exige profissionais com alto nível de conhecimento técnico, capacidade de resolução de problemas e dedicação. Portanto, é importante que essas três habilidades sejam desenvolvidas durante o período da graduação em atividades dentro ou fora da sala de aula. Recomendo o envolvimento do aluno em atividades como Centro Acadêmico, Empresa Júnior, Iniciação Científica e/ou estágios externos para se prepararem melhor para os desafios rofissionais que enfrentarão.

Mercado de trabalho: A engenharia ambiental já deixou de ser a profissão do futuro, ela é profissão do presente

A Associação Paranaense dos Engenheiros Ambientais ? APEAM tem como objetivos valorizar, fortalecer e integrar a classe dos profissionais de Engenharia Ambiental do Paraná. Nesse sentido, buscando mostrar as diversas oportunidades da área de Engenharia Ambiental, entrevistamos a engenheira ambiental Carolina de Paula Furlan, formada na UFPR, e com mestrado em Hydroinformatics and Water Management (EuroAquae ? programa Erasmus Mundus).

Furlan, atualmente ocupando o cargo de Engenheira de Projetos na Suez Environnement ? Lyonnaise des Eaux (França) pensa que a engenharia ambiental já deixou de ser a profissão do futuro, ela é profissão do presente. ?É preciso também entender que o engenheiro ambiental não ‘rouba’ o trabalho de outra profissão. São novos problemas que surgiram com a evolução da sociedade e que os engenheiros ambientais devem resolver propondo novas soluções?, disse.

Abaixo segue a entrevista realizada com a engenheira ambiental Carolina:

APEAM: Para iniciar, conte-nos um pouco de sua trajetória profissional como engenheira ambiental.
Carolina: Trabalhei na empresa de consultoria VPC/Brasil em Curitiba-PR durante dois anos após a formatura. Nessa empresa tive a oportunidade de participar em projetos de urbanismo (Planos Diretores) e coordenar Estudos de Impacto Ambiental. Fiz um mestrado que me permitiu viver em três países diferentes: Espanha (Barcelona), Inglaterra (Newcastle upon Tyne) e na França (Nice e Paris). Nesse mestrado a mobilidade do estudante é obrigatória (Programa Erasmus Mundus). Após o término do mestrado, a empresa onde eu fiz estágio me ofereceu uma vaga para um projeto de drenagem urbana com pilotagem dinâmica. Aceitei a proposta e estou até hoje trabalhando nessa empresa. Faz cinco anos que estou morando na França e trabalhando na Suez Environnement.

APEAM: O que lhe motivou a fazer o curso de Engenharia Ambiental?
Carolina: Na época do vestibular eu estava em dúvida entre arquitetura e engenharia ambiental. Foi durante uma palestra do professor Eduardo Gobbi no cursinho, onde ele mostrou o Estudo de Impacto Ambiental da ponte-túnel que liga a Dinamarca e a Suécia, que eu me apaixonei pelo assunto. Nesse dia eu tive a certeza que eu queria participar de projetos que iriam fazer uma diferença no mundo, uma diferença pra melhor.

APEAM: Qual sua área de atuação?
Carolina: Manutenção e gestão de redes de esgoto. Como a França é um país onde o saneamento básico já é bem desenvolvido, a problemática aqui não é a implantação de redes, mas sim a gestão destas. A função das redes de esgoto é o transporte de líquidos, sólidos e gases até o tratamento. Para isso, a rede precisa estar em boas condições. E é a manutenção e a gestão das redes de esgoto que determinam as boas condições de “trabalho” das mesmas.

APEAM: Quais foram as maiores dificuldades encontradas no mercado de trabalho?
Carolina: Preciso dizer que tive muita sorte na minha vida profissional e nunca encontrei grandes dificuldades no meu caminho. Antes da formatura eu já tinha uma proposta de trabalho na empresa onde fiz estágio e o mesmo se repetiu após meu mestrado. No entanto, sei que o dia que eu quiser retornar ao Brasil terei que enfrentar uma grande questão que já é debatida hoje: o engenheiro ambiental pode ou não trabalhar com saneamento? Muitas vezes essa área de atuação é creditada ao engenheiro civil ou ao engenheiro sanistarista.

APEAM: A Engenharia Ambiental é relativamente nova no mercado de trabalho brasileiro e também, dentre as demais engenharias, a que mais tem potencial de crescimento. O que você acha que está faltando para que este fato seja concretizado?
Carolina: Acredito que, como todas as novas profissões, a engenharia ambiental precisa de tempo. Claro que só o tempo não resolve o problema. É com a atuação e competência de engenheiros ambientais no mercado que a categoria vai se impor e mostrar o porquê foi criada. É preciso também entender que o engenheiro ambiental não “rouba” o trabalho de outra profissão. São novos problemas que surgiram com a evolução da sociedade e que os engenheiros ambientais devem resolver propondo novas soluções.

APEAM: Na sua opinião, qual a importância da APEAM para o fortalecimento da categoria?
Carolina: A APEAM é importantíssima! É através da APEAM que os engenheiros ambientais podem se unir, debater questões em comum e encontrar nela o suporte necessário para o crescimento da profissão. Ela é a imagem e a representação de todos os engenheiros ambientais no mercado de trabalho.

APEAM: Para finalizar, qual recado você gostaria de deixar aos futuros Engenheiros Ambientais?
Carolina: A engenharia ambiental já deixou de ser a profissão do futuro, ela é profissão do presente! Mãos à obra que trabalho é o que não falta.

Código de Ética Profissional – Sistema CONFEA/CREA

O atual Código de Ética Profissional adotado pelo Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e Agronomia (CONFEA) está disposto na Resolução Nº1.002, de 26 de novembro de 2002.

No código de ética, entre outras informações relevantes, são apresentados os sete princípios éticos, a saber:

1. Do objetivo da profissão: A profissão é bem social da humanidade e o profissional é o agente capaz de exercê-la, tendo como objetivos maiores a preservação e o desenvolvimento harmônico do ser humano, de seu ambiente e de seus valores;

2. Da natureza da profissão: A profissão é bem cultural da humanidade construído permanentemente pelos conhecimentos técnicos e científicos e pela criação artística, manifestando-se pela prática tecnológica, colocado a serviço da melhoria da qualidade de vida do homem;

3. Da honradez da profissão :A profissão é alto título de honra e sua prática exige conduta honesta, digna e cidadã;

4. Da eficácia profissional :A profissão realiza-se pelo cumprimento responsável e competente dos compromissos profissionais, munindo-se de técnicas adequadas, assegurando os resultados propostos e a qualidade satisfatória nos serviços e produtos e observando a segurança nos seus procedimentos;

5. Do relacionamento profissional :A profissão é praticada através do relacionamento honesto, justo e com espírito progressista dos profissionais para com os gestores, ordenadores, destinatários, beneficiários e colaboradores de seus serviços, com igualdade de tratamento entre os profissionais e com lealdade na competição;

6. Da intervenção profissional sobre o meio: A profissão é exercida com base nos preceitos do desenvolvimento sustentável na intervenção sobre os ambientes natural e construído e da incolumidade das pessoas, de seus bens e de seus valores;

7. Da liberdade e segurança profissionais: A profissão é de livre exercício aos qualificados, sendo a segurança de sua prática de interesse coletivo.

Maiores informações, assim como o texto integral do Código de Ética Profissional, podem ser encontrados nos materiais relacionados abaixo:

Código de ética ? CREA-PR

8ª edição que Código de Ética Profissional  ? considera a saída dos profissionais da Arquitetura e Urbanismo do Sistema CONFEA/CREA

Comissões de ética e entidades de classe

História do Código de Ética Profissional

Fontes: CONFEA e CREA/PR

ATP Engenharia abre vagas para engenheiros

A ATP Engenharia Ltda, empresa atuante há mais de 20 anos na área de consultoria, anunciou que está com vagas abertas para os cargos de Engenheiro Sênior de Saneamento (2) e Engenheiro Sênior de Pavimentação (2).

 

Engenheiro Sênior de Saneamento

De acordo com a empresa, esta vaga será preenchida por profissional formado em engenharia civil ou ambiental com mais de 8 anos de experiência em elaboração de estudos de concepção, projetos básicos e executivos na área de abastecimento de água e esgotamento sanitário. Além disso, é necessário conhecimentos em informática básica (Office), AutoCAD ou Microstation, Project (desejável), cursos específicos na área de dimensionamento de redes de água (EPANET) e esgotos (CESG), ou similares. As vagas são para atuação em Recife (PE) e Guiné (África).

Engenheiro Sênior de Pavimentação

Já esta vaga será preenchida por profissionais formados em engenharia civil com mais de 8 anos de experiência em elaboração de estudos de concepção, projetos básicos e executivos na área de pavimentação e geotecnia. Ainda, é necessário conhecimentos em informática básica (Office), AutoCAD ou Microstation (desejável) e Project (desejável). Os contratados atuarão em Recife (PE) e São Paulo (SP).

Como se candidatar

O salário para todas as vagas são a combinar. Interessados devem enviar e-mail para selecao@atp.eng.br.

 

Fonte: Portal MundoGEO

Entrevista com a engenheira ambiental e mestre em Gestão Urbana Daniele Costacurta Gasparin

A Associação Paranaense dos Engenheiros Ambientais ? APEAM vem buscando valorizar, fortalecer e integrar a classe dos profissionais de Engenharia Ambiental do Paraná. Pretendendo mostrar os desafios e oportunidades da nossa área, entrevistamos a engenheira ambiental e mestre em Gestão Urbana Daniele Costacurta Gasparin.

Gasparin, atual diretora de Programas e Projetos Ambientais da Prefeitura de Colombo, diz que a ausência de informações sobre as competências do Engenheiro Ambiental ocasiona perda de espaço no mercado de trabalho. "Perdemos muito espaço no mercado do trabalho, concorrendo com outras profissões mais antigas", ressaltou.

Além de desenvolver programas e projetos na área de meio ambiente, Gasparin analisa aspectos ambientais na implantação de empreendimentos industriais e imobiliários no município; apoia na elaboração de políticas públicas na área de meio ambiente e de Pareceres técnicos; oferece suporte técnico nas ações do Ministério Público e participa dos Conselhos Municipais de Meio Ambiente e Turismo; da Câmara Técnica da APA do Iraí; e do Conselho Técnico do Consórcio Intermunicipal para a Gestão dos Resíduos Sólidos Urbanos da RMC. 

Abaixo segue a entrevista realizada com a engenheira ambiental:

APEAM – Quais foram as maiores dificuldades encontradas no mercado de trabalho?

Daniela – Acredito que a principal carência está na ausência de informações sobre as competências do Engenheiro Ambiental, com isso perdemos muito espaço no mercado do trabalho concorrendo com outras profissões mais antigas.

APEAM – A Engenharia Ambiental é relativamente nova no mercado de trabalho brasileiro e também, dentre as demais engenharias, a que mais tem potencial de crescimento. O que você acha que esta faltando para que este fato seja concretizado?

Daniela – Mais informação e divulgação sobre a nossa profissão, valorizando o nicho de mercado que podemos atuar, deixando muito claro quais são nossas atribuições e no que podemos contribuir enquanto profissionais da engenharia.

APEAM – Qual a importância da APEAM para o fortalecimento da categoria?

Daniela – No fortalecimento e valorização da categoria, na luta pelos nossos direitos de profissionais.

APEAM – Para finalizar, qual recado você gostaria de deixar aos futuros Engenheiros Ambientais?

Daniela – Entendo a Engenharia Ambiental como uma nova engenharia, que promete trazer muitas soluções para o equilíbrio ambiental x social x econômico, portanto nosso compromisso com a vida é ainda mais sério, somos profissionais de Meio Ambiente!

 

Entrevista com o engenheiro ambiental e LEED AP BD+C João Gallo

A Associação Paranaense dos Engenheiros Ambientais ? APEAM vem buscando valorizar, fortalecer e integrar a classe dos profissionais de Engenharia Ambiental do Paraná. Pretendendo mostrar os desafios e oportunidades da nossa área, criamos em nosso site o quadro ?Mercado de Trabalho?, para destacar como profissionais deste campo alcançaram e estão a alcançar o tão almejado sucesso. A APEAM escolheu o engenheiro ambiental João Vitor Gallo como exemplo de sucesso na carreira. Gallo possui MBA em Sistema de Gestão Ambiental, é LEED AP BD+C (LEED Accredited Professional) e atua como Coordenador de Projetos em certificação LEED (certificação de edifícios sustentáveis) e em projetos de eficiência no uso de água predial na Petinelli Consultoria Empresarial.

foto João Gallo

APEAM ? Qual é a importância da certificação LEED?

João Gallo – O LEED é uma ferramenta muito importante de mudança em como as edificações são concebidas. Atualmente, o setor da construção civil é responsável pelo consumo de aproximadamente 55% da madeira e 40% de matérias-primas e energia em âmbito mundial. O LEED é uma certificação criada pelo conselho norte americano de construções sustentáveis (USGBC) para, a partir de um padrão de referência, diminuir os impactos ambientais durante a obra e também na operação do edifício através de equipamentos e sistemas eficientes. O interessante deste selo, e um dos motivos pelo qual é o mais utilizado no mundo, é que como é possível medir os níveis de redução e eficiência também é possível recompensar, através de níveis de certificação (Básica, Prata, Ouro e Platina). Dessa forma, uma empresa que possui uma fábrica certificada com o nível prata, por exemplo, faz com que o seu concorrente também vá atrás de uma certificação igual ou superior. Essa disputa movimenta o mercado e faz com que o numero de construções sustentáveis cresça ano após ano e consequentemente diminua o impacto ambiental causado pela construção civil.

APEAM ? Por que você se interessou por esta área?

João Gallo ? Sempre fui atraído por eficiência, tinha (e ainda tenho) o hábito de buscar a lâmpadas que consumiam menos, equipamentos eletrônicos com selo de eficiência energética (Procel A, Energy Star…) e sempre que olhava pela janela do meu quarto a noite via o centro da cidade repleto de prédios com seus ?quadradinhos? acesos e imaginava que em cada ambiente daquele havia uma família que lava-roupa, toma banho, escova os dentes, cozinha vêem TV, ligam a geladeira, etc. e imaginava o quanto uma cidade pode consumir os recursos naturais e energéticos e o quanto disso provavelmente era desperdício. Então decidi que gostaria de estudar o tema mais a fundo e nada melhor do que a monografia de conclusão de curso para isso. Durante as minhas pesquisas meu orientador (Dr. Carlos Melo Garcias) me recomendou ler sobre a certificação LEED, e quando tive contato com os guias de referência e os cursos que fiz na sequencia, não tive dúvidas que essa seria a área em que eu gostaria de atuar.

APEAM – Quais foram as maiores dificuldades encontradas no mercado de trabalho?

João Gallo – Logo que terminei a faculdade optei por qualificar meu currículo e expandir meus conhecimentos com um MBA em Sistema de Gestão Ambiental, acreditava que um recém-formado, sem experiência, deveria ao menos ter um currículo de cursos e pós-graduações para poder ter uma entrada no mercado de trabalho. Porém as empresas buscam mais do que isso, pude observar, e hoje em dia constatar, que o mercado busca um conhecimento aprofundado em uma área específica e vontade de trabalhar duro. No meu caso o TCC da graduação e da pós-graduação e os últimos cursos que realizei, eram sobre a certificação LEED e por ser um tema muito novo, o pouco conhecimento que possuía me possibilitou abrir a primeira porta do mercado de trabalho. O que posso dizer é que a falta de experiência do começo é sempre a maior dificuldade, independentemente da área de atuação, mas que pode ser ultrapassada com uma carga de conhecimento através de cursos e especializações em um ramo específico para que valha a pena a empresa investir no profissional Junior. Conhecimentos genéricos nem sempre são bem interpretados pelas empresas, passa uma ideia que o profissional ainda está ?perdido? e agrega pouco valor para uma empresa que possui área de atuação definida. Obviamente que esta situação não se aplica a todo nicho de mercado, para um profissional autônomo ou que busca cargo público, um conhecimento genérico em diversas áreas pode ser interessante.

APEAM – A Engenharia Ambiental é relativamente nova no mercado de trabalho brasileiro e também, dentre as demais engenharias, a que mais tem potencial de crescimento. O que você acha que esta faltando para que este fato seja concretizado?

João Gallo – Acredito que tudo seja um efeito em cascata, começando com o maior apoio do governo a órgãos ambientais para punir severamente o Poluidor. Dessa forma as empresas buscarão estar adequadas e terão seu próprio engenheiro ambiental contratado. Empresas de consultoria ambiental terão muito mais trabalho e será necessário contratar, e terá maior incentivo para remedição de áreas contaminadas e prevenção de contaminação e degradação. Ao mesmo tempo, o CREA nos dará maior abertura para assinarmos um maior numero de projetos, que a propósito já temos a capacidade, mas não temos a autoridade, e dessa forma demarcar o território de atuação do engenheiro ambiental que hoje em dia é ?habitado? por profissionais de outras áreas que não possuem a mesma capacidade técnica que temos.

APEAM – Qual a importância da APEAM para o fortalecimento da categoria?

João Gallo – A APEAM tem o papel fundamental para lutar por esse território de atuação. O curso de engenharia ambiental foi criado pra sanar uma demanda do mercado de trabalho, onde profissionais de outras áreas, sem capacidade técnica, elaboram estudos e projetos ambientais sem o correto rigor técnico. APEAM é a voz de todos os engenheiros ambientais que lutam por um maior reconhecimento de funções, que exige a restrição das áreas de atuação dos outros profissionais e que quer maior espaço dentro do CREA através de câmaras técnicas e direito de voto. Lá dentro somos iguais a todas as outras engenharias.

APEAM – Para finalizar, qual recado você gostaria de deixar aos futuros Engenheiros Ambiental?

João Gallo – Caros, vivemos uma era especial onde nos encontramos em um ponto chave para gerar a mudança, a população do mundo já percebeu que o planeta dá sinais de saturação, nunca se falou tanto em sustentabilidade e ecologia em todos os veículos de comunicação. Temos a obrigação e a responsabilidade de fazer parte dessa mudança, poucos possuem tanta nobreza nas mãos, portanto dê valor a cada conhecimento adquirido e busque o desenvolvimento sempre atrelado ao conceito sustentável e gere movimento, porque movimento gera energia e energia impulsiona a mudança.

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Entrevista com o engenheiro ambiental Thiago Edwiges

O engenheiro ambiental Thiago Edwiges, professor do curso de Engenharia Ambiental e Tecnologia em Gestão Ambiental na Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), especialista em engenharia de segurança do trabalho pela PUCPR e mestre em Energia na Agricultura pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), fala sobre o Curso de Projeto e Operação de Aterros Sanitários da Associação Brasileira de Limpeza Pública ? ABLP e comenta a inserção dos engenheiros ambientais no mercado de trabalho.

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APEAM – Fale-me um pouco sobre a importância do Curso de Projeto e Operação de Aterros Sanitários para os engenheiros ambientais.

Thiago Edwiges – O curso sobre aterros sanitários ocorreu em São Paulo/SP e foi ministrado pela Associação Brasileira de Limpeza Pública – ABLP. O curso dá uma visão prática e atual das alternativas viáveis para o tratamento e a disposição final dos resíduos sólidos urbanos e da legislação que disciplina o setor e estuda os aterros sanitários desde o seu licenciamento ambiental até a sua implantação e operação.

 

APEAM – Por que você se interessou por este curso?

Thiago Edwiges – Eu me interessei pelo curso, pois começo no próximo semestre a ministrar uma disciplina sobre gestão e tratamento de resíduos sólidos e pretendo reunir os conhecimentos adquiridos na graduação e pós-graduação com os debates acerca do tema que estão ocorrendo em todo o País, desde que a Política Nacional de Resíduos Sólidos foi aprovada.

 

APEAM – Quais foram as maiores dificuldades encontradas no mercado de trabalho?

Thiago Edwiges – Nunca encontrei grandes dificuldades, pois busquei sempre me atualizar a partir de cursos de extensão e pós-graduação e também estar em contato direto com engenheiros ambientais, que compartilham oportunidades de trabalho e estudo sempre que possível. Porém, acredito que uma das maiores dificuldades seja encontrar vagas específicas para Engenheiro Ambiental, visto que as atividades específicas desta área de atuação ainda são exercidas por uma gama de profissionais das mais diferentes áreas, e, diferente de áreas mais consolidadas da engenharia, a ambiental não possui todos os processos efetivamente definidos e padronizados em todos os estados e municípios e, assim, cabe ao Engenheiro Ambiental criar o seu espaço e abrir o mercado para os novos engenheiros que estão chegando.

 

APEAM – A Engenharia Ambiental é relativamente nova no mercado de trabalho brasileiro e também, dentre as demais engenharias, a que mais tem potencial de crescimento. O que você acha que esta faltando para que este fato seja concretizado?

Thiago Edwiges –Tanto no Brasil, quanto no exterior, tenho visto notícias e rankings colocando a Engenharia Ambiental como uma das profissões mais promissoras. Especificamente em nosso País, temos campos de trabalho que precisam ser ampliados para que efetivamente possamos ser comparados aos países desenvolvidos, como o saneamento ambiental dos municípios, o licenciamento e a gestão ambiental de organizações, a gestão dos nossos recursos naturais e, em maior destaque recentemente, o gerenciamento das grandes obras em andamento para a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016. Hoje, já temos bons cursos de graduação e pós-graduação no país, assim como legislações que estão exigindo maior comprometimento do setor público e privado para as questões ambientais e a combinação de todos estes fatores cria um ambiente perfeito para a inserção dos engenheiros ambientais no mercado.

 

APEAM- Qual a importância da APEAM para o fortalecimento da categoria?

Thiago Edwiges – A Associação tem papel fundamental para promover o debate de questões referentes ao mercado de trabalho, atuação e necessidade de novas regulamentações para a questão ambiental.

 

APEAM – Para finalizar, qual recado você gostaria de deixar aos futuros Engenheiros Ambientais?

Thiago Edwiges – Que busquem desenvolver seus conhecimentos técnicos e aprimorar suas competências pessoais, visto que o mercado tem exigido características específicas como mobilidade nacional e internacional, criatividade, capacidade de resolução de problemas e de trabalho em equipe e quem puder oferecer tal capacidade sai na frente para concorrer a uma posição de destaque.

ANEAM articula parceria com a ABES Nacional

Associação Nacional dos Engenheiros Ambientais  ANEAM foi convidada pela Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ABES para apoiar a realização do 27º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, que acontecerá entre os dias 15 e 19 de setembro de 2013 no Centro de Convenções de Goiânia (GO). O evento terá como tema central: Saneamento, Ambiente e Sociedade: Entre a gestão, a política e a tecnologia.

Em reunião realizada no dia 22 de abril de 2013 na sede da ABES, localizada no Rio de Janeiro, com o presidente da ABES Nacional Dr. Dante Ragazzi e parte de sua diretoria, o presidente da ANEAM, Eng. Marcus Vinícius e o diretor de Valorização Profissional da ANEAM e presidente da APEAM Eng. Renato Muzzolon Jr., neste ato também representando o CREA-PR, discutiram o Fórum Ambiental Paralelo que será realizado no congresso e o Fórum de Coordenadores de Cursos de Engenharia ambiental, organizado pela ANEAM.

Segundo o diretor de Educação da ANEAM, Eng. Tiago Santos, a participação da ANEAM no evento é importante para o fortalecimento dos cursos de Engenharia Ambiental do Brasil. Vamos aproveitar esta oportunidade para promover reuniões anuais do Fórum de Coordenadores, pois estas reuniões ocorrem somente a cada dois anos nos Simpósios de Engenharia Ambiental, afirmou.

A ANEAM contribuirá também com articulações para viabilização da participação do Programa Cidades Sustentáveis no congresso, em fase de parceria com a ANEAM, coordenado pelo Instituto Ethos, Rede Nossa São Paulo e a Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis.

Além disso, a ANEAM quer levar o debate de Desastres Ambientais para o evento, visto a necessidade eminente do país por soluções para as catástrofes naturais, e para isto utilizará a plataforma do Grupo de Trabalho criado para este fim na ANEAM, além de convidar o Secretário de Defesa Civil do Ministério da Integração Nacional e a Ministra do Meio Ambiente.

A ANEAM fez o convite, e a ABES aceitou ser parceira no VIII Simpósio Brasileiro de Engenharia Ambiental e Sanitária – SBEA, que será realizado junto com o I Congresso de Engenharia Ambiental e Sanitária e com o Fórum de Coordenadores no 2º semestre de 2014, organizado pela ANEAM.

Para o diretor de valorização da ANEAM Eng. Renato Muzzolon Jr., é oportuna a parceria com a entidade mais antiga e atuante no setor de saneamento ambiental no Brasil, a ABES. Considerando que a ANEAM se integrou com antiga Associação Brasileira de Engenharia Ambiental ASBEA será ótima a parceria com a ABES Nacional, pois poderemos unir forças para o fortalecimento da categoria da Engenharia Ambiental e do setor de saneamento no país, ressaltou.

Já para o presidente da ANEAM, Marcus Vinícius, é importante os professores assumirem a cadeira da academia dentro dos CREAs. Considerando que o Sistema Confea/CREA possui mais de um milhão de profissionais dos 307 títulos abrangidos, 200 mil empresas, 1.592 conselheiros regionais, 36 conselheiros federais, 600 entidades estaduais, 210 instituições de ensino, 2.000 inspetores, 525 inspetorias, 25 entidades nacionais, 27 conselhos regionais, 9 coordenadorias nacionais de câmaras especializadas, 168 câmaras especializadas, e  27 Mútua – caixas de assistência, a categoria da Engenharia Ambiental e Sanitária ainda é pequena dentro do Sistema, e o trabalho em rede e parceria é o melhor caminho, para vencer os desafios do Sistema CONFEA/CREA, destacou.

Para o diretor da ABES Eng. Cleverson Vitorio, a ANEAM tem demonstrado organização, articulação política, valorização e defesa da categoria da Engenharia Ambiental no país. A ABES reúne no seu corpo associativo cerca de 10.000 profissionais do setor e tem como missão ser propulsora de atividades técnico-científicas, político-institucionais e de gestão que contribuam para o desenvolvimento do saneamento ambiental, visando à melhoria da saúde, do meio ambiente e da qualidade de vida das pessoas. Acredito que as nossas atividades são complementares, disse.

No encontro foram discutidos outros temas como a primeira reunião de Coordenadores dos Programas de Pós-graduação na Área Ambiental, a Revista Científica Ambiental da ABES e o Congresso Brasileiro de Meio Ambiente.

Participaram também da reunião:

  • Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – SABESP
  • Universidade Federal do Paraná – UFPR
  • Companhia de Saneamento do Paraná – SANEPAR
  • Universidade Federal de Pernambuco – UFPE
  • Universidade de São Paulo – USP
  • Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ
  • Universidade Federal do Pará – UFPA
  • Universidade Federal do Espírito Santo – UFES

O 27º CBESA – Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental terá em sua programação painéis, mesas redondas, apresentação de trabalhos técnicos, Campeonato de Operadores, Olimpíada Jovens Profissionais do Saneamento, visitas técnicas, e a X FITABES, a maior feira de exposições do segmento.

Na ocasião da viagem, a ANEAM se reuniu com o Eng. Gabriel de Almeida para discutir a criação de uma associação dos engenheiros ambientais no Estado do Rio de Janeiro.

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Fonte: APEAM/ ANEAM

1ª Reunião Ordinária da Associação Catarinense de Engenharia Ambiental – 2013

Ocorreu na Inspetoria do CREA de Criciúma no começo deste mês, dia 08 de abril de 2013, a 1ª Reunião Ordinária da Associação Catarinense de Engenharia Ambiental(ACEAMB) 2013. O evento contou com mais de 45 pessoas, entre acadêmicos e profissionais de Engenharia Ambiental.

Na oportunidade, estavam presentes a nova diretoria da ACEAMB, composta pelo Presidente Eng. Amb. Leomar Cardoso Cunha e Vice-Presidente Eng. Amb. Guilherme S. Meller, bem como o Diretor Regional da Inspetoria de Criciúma Ingo Dal Pont Werncke.

Os assuntos abordados foram: – Registro da entidade de classe junto ao Sistema Confea-Crea, que tem como benefícios o repasse de 10% do valor da ART para a entidade e a possibilidade de indicação de um conselheiro para representar a entidade no plenário do Crea-SC.

– Como e onde protocolar os requerimentos de revisão de atribuição?

Parecer do CONFEA n. ° 80/2001-GA/DTe (Profissionais habilitados para gerenciamento de resíduos sólidos. Incluiu o Eng. Ambiental) PL-1562/2012 CONFEA  informa que o Engenheiro Ambiental Márcio Rogério Vicari possui atribuições para os seguintes serviços/obras: Sistema de água/ Estação de tratamento de água/ Sumidouro/ Tanque Séptico/ Serviço Técnico não cadastrado em água/ Reciclagem de Resíduos Sólidos/ Resíduo Sólido Industrial/ Resíduo Sólido de Saúde/ água/ Ar/ Entulho/ Aproveitamento de Recursos Naturais/ Controle à erosão/ Ecologia/ Recuperação de área degradada/ Utilização do solo/ Controle à Poluição dos Recursos Naturais/ Recursos Naturais Renováveis/ Efluente Doméstico/ Efluente Industrial. 

– Concursos públicos na Área Ambiental sem ofertas de vagas para Engenharia Ambiental;

– Sugestões de cursos para Aprovação junto ao Programa de Educação Continuada do CREA PEC;

 

Fonte: site ACEAMB

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